quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Fui trocada por uma baleia

Mario e Cristina, ambos na faixa dos 30, moravam juntos há cinco anos quando ele decidiu que queria oficializar a relação. Por incrível que pareça, a moça foi contra a ideia. Alegou que não havia sentido entrar na igreja e fazer festa se eles já estavam mais do que casados. Mesmo assim, Mario insistiu e ela cedeu.

Os pais da noiva ficaram tão felizes com a atitude do moço que se ofereceram para, inclusive, pagar a festa. Estava tudo correndo tranquilamente até que 4 DIAS antes do grande evento Mario diz: "Não posso mais casar. Vou me dedicar às baleias" (Mario vivia no meio dos animais em decorrência do seu trabalho).

Inconformada e sem entender nada, Cristina sugeriu adiar o casamento para eles entrarem num acordo. Mas, para o noivo não havia acordo. Ele disse que mudaria de Estado e que não tinha previsão de quando voltaria.

O casamento foi cancelado e, claro, Cristina ficou arrasada. Pouco tempo depois, ela descobriu que a baleia que ele iria cuidar tem braços e pernas. Uma amiga do casal revelou que Mario estava namorando outra moça com quem está até hoje.

Comentário: Devo admitir que os homens estão cada vez mais criativos e egoístas...

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Tira o olho da minha cerveja!

Numa noite quente de verão, Débora resolveu cair no samba com algumas amigas na capital federal.

Já alegrinhas, começaram a se divertir com as cantadas que receberam, uma pior que a outra.

Débora já tinha dado alguns foras quando um moço se aproximou, dizendo que ela era muito bonita, que estava a observando faz tempo e pediu para que ela ficasse ali conversando com ele.

Débora olhou para para o seu copo vazio e, em seguida, para a garrafa de cerveja sobre a mesa do rapaz e disse: "claro! Mas antes me serve um pouco de cerveja, por favor". O rapaz respondeu, sério: "ah, mas esse pedido é muito difícil...". Débora achou que fosse brincadeira, mas logo percebeu que não, pois ele começou a puxar papo sem esboçar a menor reação de que ia dividir sua loira gelada.

Débora não pensou duas vezes, deixou o xavequeiro pão-duro bebendo sua cerveja sozinho. Como ele queria...

sábado, 19 de dezembro de 2009

O casamento secreto do meu namorado

Não, a história a seguir não foi uma pegadinha de primeiro de abril...

Era meio-dia de um sábado quando Leila ligou para Valéria, sua melhor amiga, e perguntou se estava tudo bem entre ela e Hugo, o namorado dela há 1 ano e meio.

Valéria: sim, tudo ótimo! Passamos a noite juntos e ele foi embora hoje de manhã. Por que?
Leila: Então... vim ao cartório reconhecer firma e encontrei ele aqui.
Valéria: ah é? Ele não comentou comigo que ia ao cartório.
Leila: Amiga, ele está CASANDO.

Valéria entrou em choque. Mas Leila, do outro lado da linha, a convenceu a "voar" para o cartório para que pudesse ver com seus próprios olhos.

Valéria chegou a tempo de ver Hugo saindo de mão dada com uma moça. Completamente abalada e sem entender direito o que estava acontecendo (afinal fazia poucas horas que ele tinha saído de sua cama), armou um barraco na porta do cartório. Mas Hugo não se abalou. Entrou no carro com sua mulher e partiu.

Meses depois, Hugo começou a enviar mensagens no celular de Valéria (ele estava morando nos Estados Unidos) dizendo que ela era a mulher da vida dele... Dá pra acreditar?


A questão é:
como teria sido se Leila não tivesse ido ao cartório e ouvido o juiz chamar o nome do namorado de sua melhor amiga? Hugo ia simplesmente sumir do mapa do dia para a noite (literalmente falando)?

Ah, um detalhe importante: Valéria não conhecia a família de Hugo (que estava presente no casamento). Bom, assim como eu defendo que é preciso desconfiar de homens que não têm orkut, facebook e afins, não conhecer a família do namorado também é um PÉSSIMO sinal.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Sexo só depois do casamento

Minha avó sempre me contou que na época em que era adolescente, sexo só existia depois do casamento. Embora eu duvidasse que isso existisse em pleno século XXI, descobri que há casais que seguem esta regra.

João e Daniela, ambos de 23 anos, namoravam como qualquer outro casal, ou seja, frequentavam baladas, programas familiares, festas, jantares e etc. A única diferença era a abstinência de sexo (sim, você leu certo). Como a moça era muito religiosa, seguia rigorosamente o mandamento de que sexo só poderia ser feito depois do casamento. Em viagens, por exemplo, sempre eram acompanhados por familiares e, claro, dormiam em quartos separados.

Depois de três anos de apenas mãozinhas dadas e selinhos, os pombinhos decidiram que já estava mais do que na hora de casar. João foi, inclusive, pedir a mão da moça para os pais dela. Houve anel de noivado, troca de alianças e etc. Tudo como manda a tradição.

Muito felizes, João, Daniela e as famílias começaram a organizar a festa e os outros preparativos. Um mês antes do grande evento, e com os convites entrando na gráfica, o noivo resolveu repensar o pedido.

O resultado da reflexão foi terminar a relação e suspender o casamento. O pai da noiva quase enfartou com a notícia e, claro, quis matar o futuro marido da filha. João, sem dar muita importância a confusão, disse que arcaria com o prejuízo se fosse preciso. Com ou sem sexo, Daniela não conseguiu reverter a situação. Como todo homem, ele alegou que era muito novo para casar e que tinha dúvidas dos sentimentos. (Será?)

Nos meses seguintes, eles tentaram uma reconciliação, mas sem sucesso. Hoje, Daniela casou com outro homem e vive muito feliz. E João? Continua solteiro, perdido e fugindo de mulheres religiosas. (Você se candidata?)

OBS: O que aconteceu com as alianças? Daniela devolveu para o ex-noivo e a mãe dele derreteu para transformar em um pingente.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Um tapinha não doi?

A doce Sandra não acreditou quando Lúcio, seu paquerinha da época da faculdade (que nunca tinha lhe dado bola - mais por timidez do que por falta de interesse), lhe tirou para dançar no casamento de um amigo em comum. "Que evolução!", pensou Sandra, toda empolgada.

Dançaram uma, duas, três músicas. E a cada minuto que se passava, Sandra ia ficando mais ansiosa e excitada. Onde aquilo iria acabar? Acabou no quarto de hotel no qual ela estava hospedada (a festa tinha sido em uma cidade do interior de São Paulo). Lúcio estava hospedado no mesmo hotel.

Sandra, que sempre foi a mais certinha da turma, pensou: "Sabe de uma coisa, cansei, uma transa casual não faz mal a ninguém".

O clima estava mais quente do que o do inferno. Os dois estavam completamente nus, ela sentada na beirada da cama e ele em pé à sua frente, quando a temperatura despencou a menos de zero graus... O motivo? Lúcio deu um tapa na cara de Sandra, que ficou tão atônita, que não conseguiu dizer nada (de fora é fácil criticar. Eu mesma disse: nossa, eu expulsava ele do quarto na hora, mas quando você está na situação nem sempre as coisas são tão simples. Por isso, entendo a ausência de reação de Sandra).

Lúcio continuou agarrando Sandra, que querendo acabar logo com aquilo, usou suas delicadas mãozinhas para satisfazer o ex-tímido (agora sado) Júlio, que assim que gozou caiu nos braços de Morfeu.

Duas coisas me chamaram a atenção nessa história:

1. OK. Tem gente que gosta de dar e/ou receber tapinhas durante a transa, mas na primeira vez? Numa transa casual? Acho que isso requer um mínimo de intimidade e a certeza de que seu parceiro também curte esse tipo de coisa. E aí é que entramos na minha segunda consideração:
2. Julio conhecia Sandra há 9 anos, tempo suficiente para perceber que tapas (ainda mais na cara) não combinavam com ela, que até então só tinha transado com namorados.

Algumas hipóteses:

1. A bebida. Sempre ela... Já disse isso aqui e repito: bebida não muda o caráter das pessoas, só ajuda a soltar o que já faz parte dele.
2. Júlio estava tão excitado de ficar com Sandra depois de tanto tempo, que se descontrolou.
3. A timidez era só fachada. Por trás dela temos um sadomasoquista.

Mas seja lá o que aconteceu naquela noite, deixou Sandra chocada, afinal foi o primeiro e único tapa na cara que recebeu em seus 29 anos de vida.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Alô mulherada o Bozo chegou!

Em um pub de São Paulo...

Cara x: Oi, tudo bem?
Elisa: Tudo!
Cara x: Você tem namorado?
Elisa: não
Cara x: haha, se você não tem namorado eu sou o Bozo. E por falar em Bozo eu fui no programa dele quando eu tinha 7 anos...

Enquanto isso, Mariana, amiga de Elisa, conversava com um cara y.
Cara y: Qual é o seu nome?
Mariana: Mariana.
Cara y: Ariane?
Mariana: não Mariana. E vc?
Cara y: Wendel (mas continuarei o chamando de cara y). Quantos anos você tem?
Mariana: nossa, que conversa mais ensaiadinha (qual seu nome? qual a sua idade? a próxima será "o que vc faz?"). Tenho 30.
Cara y: Nossa, você é mais nova que eu. Eu tenho 31. E o que vc faz?
Mariana: sou jornalista.
Cara y: hahaha (a cada resposta de Mariana, o cara y soltava uma risadinha). E onde você mora?
Mariana: perto de Interlagos. E você?
Cara y: em Santo André.
Mariana:Você era vizinho do Lombardi?
Cara y: pior que era... Nossa, esse ano perdemos várias pessoas famosas.
Mariana: é, quem?
Cara y: Michael Jackson, Patrick Swayze, Lombardi, Leila Lopes, Pita... (ele esqueceu o Clodovil)
Mariana: mas todo ano morrem vários famosos.
Cara y: não, esse ano morreu mais, hahaha

O que se passa na cabeça desses homens? Será que eles realmente acham que vão conquistar alguém com um papinho desses?