segunda-feira, 1 de junho de 2009

Mel, a mina?

Voltando um pouco à minha adolescência, eu sempre fui: A Mina! Mas não vá achando que eu era aquela desejada por todos os caras, a "gostosinha" que todos pagavam pau e queriam tirar uma lasquinha, não. Muito pelo contrário; eu era a mina AMIGA! Brother mesmo, manja? A mais bacana, a descolada, a “truta” dos meninos, confidente mesmo, a que arrumava as "gostosinhas" pros amigos ficarem... ou seja, eu era A PONTE! Sempre fui o link... Parece que eu entendia o que os caras queriam, ou sabia o que as meninas queriam que os caras soubessem... alguma coisa assim... Deixando os complexos da adolescência de lado (encanação com quilinhos a mais, falta de vaidade, roupas estranhas e uma certa aversão ao estilo ‘girlie’ – muito glitter e cor-de-rosa); vai ver que eu sempre falei ou achei que falava a língua deles, pois sempre tive muitos amigos homens e tenho até hoje. Tá certo que colecionei algumas paixonites platônicas nesse ínterim, mas garanto que passei por tudo sem grandes traumas e com deliciosas recordações... O tempo passou (e graças a Deus que ele passa mesmo!), pois só assim deixei de duvidar que eu seria capaz de viver relacionamentos de verdade. Acreditem: há uma tampa para toda panela nesse mundo afora...

Para concluir, o que interessa de todo esse blablabla aqui é que, independentemente da fase ou dos círculos de amizade, sempre me diverti horrores com as histórias, rolos, encontros e desencontros de um e outro da turma, desse com aquela, com o outro e depois mais outro... Enfim! Por isso, quis fazer parte desse time de mulheres aqui do blog para dividir, comentar, cutucar, refletir, indagar e DUVIDAR, com todas as forças, se é possível tanta bizarrice acontecer nessa aventura de relacionar-se... Você duvida?

Nenhum comentário: