domingo, 9 de agosto de 2009

Aparecido ou businessman?

No post "Eu sou o tal!", publicado em 16 de julho, comentei que vivo conhecendo "donos" de baladas e "amigos" de famosos. Ontem, conheci mais um.
A música estava alta, a bebida já fazia efeito e no meio de milhares de micareteiros que pulavam ao som da banda Asa de Águia, eu tentava conversar com um mocinho (literalmente falando, porque ele batia no meu ombro).
Papo vai, papo vem, ele perguntou: "Você gosta de balada?"
Eu: gosto, mas não tenho ido muito.
Ele: Por que?
Eu: ah, cansei um pouco. Vou quando é aniversário de alguma amiga ou alguma ocasião especial.
Ele: você pode ir na minha. Sacou um cartão do bolso e me entregou. (Era apenas de uma das baladas que mais amo e a que mais frequento).
Eu: nossa, que coincidência, tenho um aniversário lá na semana que vem.
Não sei se o classificaria como um aparecido - se me perguntou se eu gostava de balada porque queria me contar que era dono de uma e, assim, impressionar, ou se queria apenas conquistar uma cliente para a sua casa noturna. Mas achei estranho porque o assunto surgiu do nada, não foi dentro de um contexto - 'o que você faz da vida?". "Sou dono de uma balada...".
Bom, como uma boa jornalista e curiosa que sou (além de desconfiada), nem preciso dizer que a primeira coisa que fiz ao chegar em casa foi dar um google no cara. E... dessa vez eu conheci um verdadeiro dono de alguma coisa! Será que rola um vip no sábado que vem? Rs

2 comentários:

Marilia disse...

KKKK...será Mari?? Ou o cara vai fingir que não conhece????
Boa sorte amiga!!!!!!!!!!!!
bjaooo

Thaís Pacheco disse...

Só se for ra vip. q dono de balada dá dor no coração, neh?
Nem se deixa encantar!